![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxdQz8AVBGFKgysdya_o59OgoUeEAWR3FAiy6cci4LmARSqx_63tjS0KfZ5Wf2BoHu407IG8U7VPV6hNSAIeN_RDROuzOETEgVZY0eahiqwHs4JzslJbVKTVrcrAhl6uO8x-DMD8ExN3To/s320/baiana_de_acaraje.jpg)
Para fazer um verdadeiro acarajé há todo um processo. Em primeiro lugar, só uma filha-de-santo ou filho-de-santo deve prepará-lo. O acarajé, palavra iorubá (acara = bola de fogo e jé / ajeum = comer) é um bolinho originário da África. Feito com feijão fradinho descascado e moído, frito no dendê, faz parte da culinária do candomblé. Está relacionado a um mito sobre a Xangô e suas esposas, Oxum e Iansã, sendo ofertado a esses orixás. Portanto não é só juntar os ingredientes e vender. Deve-se levar em conta a história desse povo que veio nos navios negreiros e sofreu muito preconceito e humilhação. Deve-se respeitar a cultura. Isso não significa que uma pessoa não possa oferecer em casa um almoço "baiano". Ao contrário, pode e deve. Mas que nas ruas, seja mantida a tradição.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh61XLAN-1eUShfkitqLs0htxuqArp3lo9pRbxvjEDKqePhJjRUULaJAaHkEmh-AhTSggMYYcryG_FWZsaL1yUZ5uRQ4gco6sBw0otLUwtF45JBlu75igrdyFv6g0KzOQabPahcgX8YYcu3/s320/1194371413_comcamaraofritob.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário